segunda-feira, 10 de junho de 2013

Idoso aprende a ler aos 91 anos e publica livro aos 98

Jim Henry, ex-pescador de lagosta de Stonington (EUA), decidiu aprender a ler e escrever aos 91 anos de idade. Hoje, sete anos depois, não é só um homem literado como também acaba de publicar um livro de contos que reúne as memórias de uma vida no mar.
“É como se tivesse renascido”, afirmou Jim Henry à agência Associated Press (AP). “Deito-me todas as noites com lágrimas dos olhos, a pensar em todas as coisas boas que me aconteceram nestes últimos tempos”, acrescentou.
Jim estava no terceiro ano de escolaridade quando o pai o obrigou a desistir para ir trabalhar e ajudar a família. Aos dezoito anos, mudou-se para Stonington Borough onde se tornou capitão de um navio de pesca de lagosta.
Ao longo dos anos, foi escondendo a sua iliteracia dos amigos e familiares através de pequenos truques como pedir o que ouviu outra pessoa a pedir sempre que ia a um restaurante. A única coisa que sabia de letras era o nome. Conseguia distingui-lo entre tantas outras palavras sem sentido e ainda escrevê-lo de forma bastante legível. No entanto, tudo o que fosse além fronteiras da sua identidade era território totalmente desconhecido.
Há sete anos atrás, movido pela história de George Dawson – um neto de escravos que fez questão de conseguir o diploma de Ensino Secundário, aprendendo a ler e a escrever aos 98 anos-, Jim quis finalmente mudar a sua vida. Começou por ler livros para principiantes e por aprender o alfabeto. Por dia, dedicava inúmeras horas à escrita e num instante passou às primeiras palavras.
Hoje, as preocupações recaem sobre a aparência da sua assinatura quando começar a autografar os seus livros, pelo que tempo e esforço já foram redobrados com vista ao seu aperfeiçoamento.
A colectânea inclui um relato do tempo em que Jim foi pugilista profissional, mas debruça-se essencialmente sobre episódios que marcaram a sua história no mar.
Marisa McLaughlin, a neta mais velha de Jim, quis deixar um contributo escrevendo na capa do livro a seguinte frase: “A colectânea de histórias que se segue é o resultado de uma extraordinária viagem à literacia”.


leia mais: http://coisadevelho.com.br/?p=5561#ixzz2VqSUqvii

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Dia Mundial do Meio Ambiente alerta para o desperdício de comida

As Nações Unidas comemoram o Dia Mundial do Meio Ambiente, neste 5 de junho, com um alerta: todos os anos, 1,3 bilhão de toneladas de alimentos são desperdiçados.
Segundo o Programa da ONU para o Meio Ambiente (PNUMA), um terço da comida produzida no mundo vai parar nas lixeiras dos consumidores, vendedores, agricultores e transportadores.
Custos
Esse desperdício vale 1 trilhão de dólares e seria suficiente para alimentar 870 milhões de pessoas que passam fome. Em mensagem, o secretário-geral da ONU, Ban Ki-moon, destacou a importância de se buscar soluções para a enorme perda de alimentos.
Para Ban, o desperdício chega a ser “uma ofensa para os que têm fome e representa um custo enorme para o meio ambiente, em termos de energia, terra e água”.
O PNUMA ressalta que os alimentos descartados desperdiçam energia e combustível usado para o seu transporte. Além disso, a decomposição de comida elimina uma grande quantidade do gás metano.
Campanha
A ONU lançou uma campanha para aumentar a conscientização sobre o problema. Do Rio de Janeiro, a coordenadora do PNUMA no Brasil, Denise Hamú, falou sobre o tema da iniciativa.
“Pensar, Comer e Conservar, que está sendo discutida no mundo todo, em que realmente a gente vê a questão de jogar alimentos que estão próprios para consumo no lixo. E as outras partes desse mesmo problema, como a produção em termos de desmatamento, onde tem que ampliar áreas para a produção de alimentos e consumo, compra, usar coisas de descarte.”
Denise Hamú, coordenadora do PNUMA no Brasil. Foto: PNUMA
Denise Hamú, coordenadora do PNUMA no Brasil. Foto: PNUMA
Denise Hamú participou do lançamento da Semana do Meio Ambiente, no Jardim Botânico do Rio de Janeiro. No evento, o cientista Luiz Pinguelli Rosa, afirmou ser possível erradicar a pobreza e preservar o meio ambiente, desde que haja uma mudança na atitude dos consumidores.
Comportamento
“É possível sim, mudando o elevadíssimo padrão de consumo das camadas mais ricas de todas as sociedades, incluindo as sociedades dos países em desenvolvimento, como o Brasil. É inevitável aumentar a produção de alimentos para atender a demanda do mundo.”
Professor Luiz Pinguelli Rosa. Foto: CPFL Cultura/Creative Commons
Professor Luiz Pinguelli Rosa. Foto: CPFL Cultura/Creative Commons
Para isso, Pinguelli Rosa indica a promoção de um modelo de agricultura de baixo carbono, que permitiria reduzir a expansão da área agrícola, não só para a produção de alimentos, como também para produtos de exportação.
Neste ano, a Mongólia foi o país escolhido como sede das comemorações do Dia Mundial do Meio Ambiente.
(Leda Letra, da Rádio ONU em Nova York. Com reportagem de Gustavo Barreto, do UNIC Rio)

1,3 bilhão de toneladas de comida são desperdiçadas anualmente


Para o presidente da Frente Parlamentar de incentivo à cadeia produtiva da reciclagem, o deputado federal Adrian (PMDB/RJ), as pessoas precisam ser mais sensíveis ao tema da reciclagem. “O hábito de reciclar é um exercício diário e caseiro também. Há diversas formas que a dona-de-casa pode reaproveitar alguns alimentos. Em uma visão macro, a reciclagem gera receita, empregos e preserva o meio ambiente, mas sem as ações individuais, o impacto é reduzido”, avalia o parlamentar.


Dado esse enorme desequilíbrio e seus efeitos devastadores no meio ambiente, a campanha busca incentiva as pessoas a pensarem no impacto ambiental das suas escolhas relativas à alimentação



O parlamentar lembra que a produção global de alimentos ocupa 25% das terras habitáveis e é responsável por 70% do consumo de água potável, 80% do desmatamento e 30% das emissões de gases estufas

Fonte: ciclovivo.com.br

O Papel do Idoso na Preservação do Meio Ambiente

    A velhice sempre existiu, mas o fato novo com que a sociedade brasileira se depara hoje em dia é que o processo de envelhecimento tornou-se um problema social, em razão do acelerado crescimento do número de pessoas idosas. 

Este novo regime demográfico emerge em um momento de outra transição secular, da relação homem-natureza, onde se faz necessário o redimensionamento da discussão ecológica e da qualidade de vida da população idosa. Neste trabalho são explicitadas as variadas formas e relações entre população e meio ambiente, alertando para as suas características necessariamente multidimensionais e para os desafios que encerram, sobretudo quando se leva em conta que tais relações se reproduzem de maneira complexa e problemática nos chamados contextos sociais vulneráveis, tão próprios à realidade do idoso brasileiro.

 Através de uma forma crítica de pensar a velhice, dá-se a construção de um movimento heterodoxo no sentido de tirar os idosos da periferia da sociedade e conceituá-los como atores ativos, tanto na formulação de novas ações sobre a questão ambiental como na própria construção da cidadania e de melhores condições de vida da terceira idade, pois o envelhecimento tem hoje características jamais conhecidas na história humana, com possibilidade de vida longa para uma parcela numerosa da população. Com essa discussão são fornecidos os subsídios para a garantia de pluralidade e o aprofundamento do debate ambiental que - neste novo século, através das primeiras discussões trazidas em 2002 pelo Rio+10, a Cúpula Mundial sobre Desenvolvimento Sustentável que ocorrera em Johanesburgo - tem importância estratégica e fundamental para o bem-estar da terceira idade e o futuro dos povos".

Fonte: Centro Esportivo ;Virtual

Eleita a nova diretoria da Fritid



Cumprindo seu estatuto, aconteceu na sede da Fritid, na rua dos Andraadas, 943,11/ andar, na última quarta-feira, 29 de maio, a assembleia que reuniu os associados para eleição da nova Diretoria e Conselhos Fiscal e Consultivo para o biênio 2013-2015. Sob o lema, "!Mais qualidade de vida é possível,na Terceira Idade, a nova gestão assume oficialmente e conta com a seguinte composição. Veja todas as foto, licando na aba Eventos.

Fotos: MIchele Sandri

Milton França e Eva Côrrea, diretores do Sindiserf/S
que presidiram a Comisão Eleitoral

Diretoria Executiva:

Presidente: Dirceu Luiz Messias
Vice-Presidente: Marivaine Alencastro Barbosa
2º Vice-Presidente: Vitor Luiz da Silva Moreira
3º Vice-Presidente: Vera Regina Almeida dos Santos

Secretária: Liete Terezinha Pires
2º Secretária: Vera Lúcia Goulart da Rosa
3º Secretária: Angelina Cali Jung

Diretor Administrativo: Gerson Marques dos Reis

Tesoureiro: Ernani Mundstock
2º Tesoureiro: Manoel Brum dos Santos
3º Tesoureiro: Ledir José Gamba

Diretor de Captação de Recursos Financeiros: Reginete Souza Bispo

Diretoria de Comunicação e Eventos: Maria Corina Melo e Luís Antônio Pinheiro

Diretor de Apoio: Michele Sandri da Costa

Secretário de Apoio: William Melo da Silva

Diretor de Projetos de Financiamento: Júlio R. de Quadros

Diretor de Infraestrutura e Logística: Aline Natalie Krucinski Tortelli

Diretor de Planejamento Participativo: Cézar Bujes

Conselho Fiscal:

Presidente: Gerson Luís Decussatti
1º Conselheiro Titular: Jussara Conceição Ferreira
2º Conselheiro Titular: Darcílio Eduardo Messias

Membros Suplentes:
Rômulo Kaiser Fontoura
Edith Maria Graff
                                 
  Milton de Souza França                                                  
Presidente da Comissão Eleitoral 
Eva Lourdes Silva Corrêa   
 Secretária da Comissão