quarta-feira, 3 de outubro de 2012

Semana do Estatuto do Idoso


O Estatuto do Idoso foi promulgado em 2003, pelo então Presidente Lula. Portanto, a lei maior que rege as relações de todos os brasileiros com as pessoas idosas tem apenas 9 anos!

Em primeiro lugar, confirmando o que diz A DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS - ONU 1948 - as pessoas idosas também têm direito a:
- Direito à vida
- Direito à liberdade
- Direito à segurança pessoal
- Direito à liberdade de pensamento e de expressão
- Direito à proteção social
- Direito à salário justo, que seja compatível com a dignidade humana
- Direito à saúde, alimentação. À habitação decente e ao lazer
- Direito à proteção no desemprego, na doença, na viuvez e NA VELHICE.

Fonte: facebook/Terceira Idade

segunda-feira, 1 de outubro de 2012

O ponto chave é a educação



Para refletirmos no Dia Internacional do Idosos, a boa dica, que nos repassou o companheiro Ernani Mundstock, é o filme documentário: "A educação proibida". Uma produção da Rede Educação Viva (Reevo)" Um filme sobre a educação focado no amor, no respeito, na liberdade e na aprendizagem.

Alguem pode então se perguntar: o que, 'nesta altura do campeonato' podemos ainda esperar da escola? Pois o ponto chave, de tudo,  é a educação. A escola já cumpriu mais de 200 anos de existência e ainda se mantém caracterizada por estruturas e práticas que hoje se consideram na maioria absoletas e anacrônicas.  

Os reflexos da sua falência estão exatamente na forma que não considera a natureza da aprendizagem ou a importância que tem o amor e os vínculos humanos para o desenvolvimento individual e coletivo. A partir desses reflexo,s ao longo do tempo, se formaram  práticas que relegaram a condição da velhice e se focalizam na ãnsia pela  juventude. Como se fossemos eternos.

Porque o sistema  valoriza os seres humanos enquanto fortes e jovens para produzir e consumir, porém a medida que o tempo avança somos tratados como peças descartáveis. E a reprodução de tais valores também impregnam as interelações sociais. Portanto o respeito e a valorização do indivíduo, em todas as etapas da vida, passa por uma mudança estrutural da educação. E isso está intrinsicamente relacionado com os passos necessários para se modificar tanto a forma distorcida de encarar o envelhecimento como para resgatar a igualdade de direitos como cidadãos.

Bom filme a todos e todas!!

Para acessar clique no link:http://www.educacionprohibida.com/



1°de outubro - Dia Internacional do Idoso

O Dia Nacional do Idoso foi estabelecido em 1999 pela Comissão de Educação do Senado Federal e serve para refletir a respeito da situação do idoso no País, seus direitos e dificuldades.

A população no mundo está ficando cada vez mais velha e, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), por volta de 2025, pela primeira vez na história, haverá mais idosos do que crianças no planeta.
O Brasil, que já foi celebrado como o país dos jovens, tem hoje cerca de 13,5 milhões de idosos, que representam 8% de sua população. Em 20 anos, o País será o sexto no mundo com o maior número de pessoas idosas. O dado serve de alerta para que o governo e a sociedade se preparem para essa nova realidade não tão distante.

O avanço da medicina e a melhora na qualidade de vida são as principais razões dessa elevação da expectativa de vida em todo o mundo. Apesar disso, ainda há muita desinformação sobre as particularidades do envelhecimento e o que é pior: muito preconceito e desrespeito em relação às pessoas da terceira idade, principalmente nos países pobres ou em desenvolvimento. No Brasil, são muitos os problemas enfrentados pelos idosos em seu dia-a-dia: a perda de contato com a força de trabalho, a desvalorização de aposentadorias e pensões, a depressão, o abandono da família, a falta de projetos e de atividades de lazer, além do difícil acesso a planos de saúde são os principais.

Segundo pesquisa do IBGE,  apenas 26,9% do total de idosos no País possui algum plano de saúde, sendo que em algumas regiões como o Nordeste essa taxa ainda cai para 13%. As mulheres são ainda mais afetadas, porque vivem mais tempo e, em geral, com menos recursos e menos escolaridade.

Diante desse quadro, a Fritid se mobiliza para implementar ações ao lado desse segmento da população, buscando melhorar a qualidade de vida dessas pessoas e para estimular o governo brasileiro a elaborar, o mais rápido possível, políticas sociais que preparem a sociedade para essa mudança da pirâmide populacional.